Do UOL, no Rio
No último domingo (29/8), Latino teve que abandonar o palco antes do final do show. O cantor, que se apresentava em Brasília, resolveu deixar o palco por conta dos objetos que foram jogados em cima dele, incluindo até garrafas de vidro. Latino entrou no palco logo após o show da banda Raimundos.
Em determinado momento, o cantor quase foi atingido na cabeça. Nessa hora, ele decidiu abandonar o palco. Em seu Twitter, ele pode desculpa aos fãs e explica o que aconteceu: “Peço milhões de desculpas aos fãs de Brasília pela minha atitude. Quem estava lá sabe por que abandonei o palco. Organização na Esplanada 0! Uma das garrafas quase pegou na cabeça do meu musico. Surreal! Também... Fechar um evento logo depois dos Raimundos! Não poderíamos esperar confetes, né?", escreveu Latino.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
Xuxa lança o DVD "Xuxa Só PB 10" no parque "Mundo da Xuxa" no shopping SP Market, em São Paulo, na manhã de domingo (29). (Danuza Peixoto)
Ao chegar, a "Rainha dos Baixinhos" deu autógrafos para os fãs. O lançamento do novo trabalho teve a presença de crianças da AACD, APAE e Fundação Dorina Nowil (29/8) AgNews
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Valentino Rossi: "a Yamaha não precisa mais de mim" (Danuza Peixoto)
Das agências internacionais
Valentino Rossi considera seu trabalho na Yamaha concluído e vai para a Ducati
Após sete anos juntos e com quatro títulos mundiais como bens adquiridos no "casamento", Valentino Rossi declarou que está deixando a Yamaha e se transferindo para a italiana Ducati.
Segundo o piloto, a decisão foi tomada porque considera seu trabalho na Yamaha como concluído e que a escuderia não mais precisa de seus serviços.
"Estou feliz, curioso e muito motivado. Esse novo desafio, eu penso, será muito interessante, especialmente porque acredito que meu trabalho na Yamaha está terminado", declarou Rossi, que fechou com a Ducati por dois anos, à repórteres no circuito de Brno, na República Tcheca.
"Além disso, a situação mudou desde 2004. A Yamahha tem grandes pilotos e não creio que precisem ainda de mim", completou Rossi.
Jorge Lorenzo, o atual líder da temporada, também corre pela escuderia. A vaga na Ducati se abriu após o australiano Casey Stoner ter anunciado no mês passado que correrá pela Honda no próximo ano.
Pensando em 2011, Rossi também disse que "um piloto italiano correndo com uma moto italiana será ótimo para todos os fãs italianos e acho que todos vão gostar muito".
Já o diretor da Yamaha, Lin Jarvis, lamentou a decisão de Rossi.
"Infelizmente ele escolheu a Ducati para o ano que vem e ontem (domingo) foi um dia triste. Já sabíamos da decisão há algumas semanas, mas quando você faz o anúncio público, se transforma num fato e acaba tudo".
Valentino Rossi considera seu trabalho na Yamaha concluído e vai para a Ducati
Após sete anos juntos e com quatro títulos mundiais como bens adquiridos no "casamento", Valentino Rossi declarou que está deixando a Yamaha e se transferindo para a italiana Ducati.
Segundo o piloto, a decisão foi tomada porque considera seu trabalho na Yamaha como concluído e que a escuderia não mais precisa de seus serviços.
"Estou feliz, curioso e muito motivado. Esse novo desafio, eu penso, será muito interessante, especialmente porque acredito que meu trabalho na Yamaha está terminado", declarou Rossi, que fechou com a Ducati por dois anos, à repórteres no circuito de Brno, na República Tcheca.
"Além disso, a situação mudou desde 2004. A Yamahha tem grandes pilotos e não creio que precisem ainda de mim", completou Rossi.
Jorge Lorenzo, o atual líder da temporada, também corre pela escuderia. A vaga na Ducati se abriu após o australiano Casey Stoner ter anunciado no mês passado que correrá pela Honda no próximo ano.
Pensando em 2011, Rossi também disse que "um piloto italiano correndo com uma moto italiana será ótimo para todos os fãs italianos e acho que todos vão gostar muito".
Já o diretor da Yamaha, Lin Jarvis, lamentou a decisão de Rossi.
"Infelizmente ele escolheu a Ducati para o ano que vem e ontem (domingo) foi um dia triste. Já sabíamos da decisão há algumas semanas, mas quando você faz o anúncio público, se transforma num fato e acaba tudo".
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
O documentário "Uma Noite em 67" mostra as apresentações do Festival da MPB (Danuza Peixoto)
Uma noite em 67: Um filme da música popularReprodução
Paquito
De Salvador (BA)
Festival de música popular no Brasil, hoje, é feito concurso de miss: não conquista mais as multidões nem move o país. Mas, no final dos anos sessenta, era bem diferente, pois foi a maneira de uma nova e talentosa geração da canção brasileira se mostrar para um público ampliado pelo alcance da televisão. E o terceiro festival da Tv Record, focado no documentário Uma noite em 67, de Renato Terra e Ricardo Calil, foi o mais importante.
Só pra se ter uma ideia, em dezembro de 66, Chico Buarque e Geraldo Vandré, que dividiram o primeiro lugar do festival anterior com, respectivamente, A banda e Disparada - e representavam duas vertentes, até então, da pós-bossa nova, a música urbana também voltada para o que se chamava "bossa velha", e a música de origem rural, pretensamente mais "popular" - entrevistaram, para a revista Manchete, o ídolo jovem Roberto Carlos, representante máximo e inconteste do iê iê iê, no topo das paradas, desde a explosão de Quero que vá tudo pro inferno, de 1965.
Entre outras coisas, Chico elogia Roberto, revelando que João Gilberto, mestre dos dois, o considera "musical". O mais interessante, no entanto, é que Vandré e Chico tentam convencer Roberto a gravar um disco com repertório de "música brasileira", como se não fosse brasileira a música de Roberto Carlos. O Rei não contesta, responde que teria de pensar, pois música para ele não era só um negócio etc. Para os três e, segundo o senso comum daqueles dias, a música de Roberto Carlos e da Jovem Guarda não era nacional, apesar de cantada em português por um brasileiro, e do inequívoco respaldo popular.
A partir do festival de 67, aquela diferença fora abolida, por conta das participações de Caetano e Gil, que, com Alegria, alegria e Domingo no parque, deram início à estética da inclusão tropicalista, com ênfase, naquele instante, no universo pop. Começo do fim da inocência, inserção nos movimentos da contemporaneidade, constatação de que a música popular era, sim, também um negócio: nada mais seria como antes. Milton Nascimento e o Clube da Esquina, Novos Baianos, Raul Seixas, Luís Melodia, só para citar alguns, pareciam apenas estar esperando a abertura dos caminhos, o que aconteceria mais cedo ou mais tarde. Mas o pioneirismo e a coragem foram dos tropicalistas, fato digerido e sabido por quem se interessa por música no Brasil.
O mérito do documentário é, primeiro, deixar as apresentações das canções na íntegra, que, com o som melhor das salas de cinemas, dá uma ideia mais precisa do clima vivo e tenso daqueles instantes, o contrário, por exemplo, de quando se assiste às imagens no YouTube, onde as imagens e os sons, de quarenta anos atrás, ficam esmaecidos.
Na sala do cinema, a gente parece fazer parte do público do festival, se emociona com a efusão discreta de Edu Lobo e Marília Medalha, intérpretes da vencedora Ponteio, de Edu e Capinam, sente a tensão da apresentação de Sérgio Ricardo, com a vantagem de saber que ele vai jogar o violão na plateia - o que aumenta o suspense - e, guiados pelo depoimento atual de Nelson Mota, temos a noção mais clara de como Caetano entra sob as vaias, mas as faz arrefecer, aplaudido no final da apresentação.
Os depoimentos atuais, portanto dialogam com as imagens do passado, e entre si, como na fala do pessoal do MPB-4, que recanta a Roda viva de Chico, com um som melhor que o do festival, e explicita a estrutura do arranjo, com o arremate final do próprio compositor, assumindo, de maneira bem-humorada, os ardis para tornar a canção mais sedutora para o público do evento.
O documentário põe o foco nos cinco primeiros colocados, Edu, Gil, Chico, Caetano e Roberto, cujos depoimentos atuais, comparados aos prestados no próprio festival, fazem ver como já se prenunciavam o poder de síntese de Caetano, a emotividade de Gil e o senso de humor de Chico, um artista que soube, à sua maneira peculiar, retomar o diálogo com os tropicalistas, com resultados felizes, como o clássico disco gravado com Caetano. A se notar um Roberto menos preservado, mais opinativo e, como sempre, grande cantor, em um palco sem retorno. Tudo no filme concorre para nos colocar diante do clima da época, e para por em pauta a situação da música atual.
Abolidas algumas fronteiras, outras persistem. Ainda existe a divisão entre uma música mais intelectualizada, que os jornalistas especializados glorificam, e outra mais popular, que o povo adora. Sintomas da diversidade de um país continental? Pobreza? Riqueza? Teria a música popular alternativa, por exemplo, perdido a capacidade de desenhar um Brasil cada vez mais complexo? Ou o país é que não mais se enxerga na música popular alternativa? A música popular é popular? Em que medida as cartas marcadas de um mercado consolidado afetam o desenvolvimento da música? Naquela noite em 67, o festival parecia unir o país. Quarenta anos depois, a música brasileira tornou-se gigante, dispersa e pulverizada, apesar do otimismo dos arautos de uma nova era das comunicações.
Como adendo, sugiro a leitura do meu artigo: Johnny Alf, a brisa e festivais , mais transistórico, publicado aqui na Terra Magazine, sobre Eu e a brisa, concorrente que não levou nenhum prêmio no mesmo festival, mas é uma canção tão linda quanto as classificadas.
Paquito
De Salvador (BA)
Festival de música popular no Brasil, hoje, é feito concurso de miss: não conquista mais as multidões nem move o país. Mas, no final dos anos sessenta, era bem diferente, pois foi a maneira de uma nova e talentosa geração da canção brasileira se mostrar para um público ampliado pelo alcance da televisão. E o terceiro festival da Tv Record, focado no documentário Uma noite em 67, de Renato Terra e Ricardo Calil, foi o mais importante.
Só pra se ter uma ideia, em dezembro de 66, Chico Buarque e Geraldo Vandré, que dividiram o primeiro lugar do festival anterior com, respectivamente, A banda e Disparada - e representavam duas vertentes, até então, da pós-bossa nova, a música urbana também voltada para o que se chamava "bossa velha", e a música de origem rural, pretensamente mais "popular" - entrevistaram, para a revista Manchete, o ídolo jovem Roberto Carlos, representante máximo e inconteste do iê iê iê, no topo das paradas, desde a explosão de Quero que vá tudo pro inferno, de 1965.
Entre outras coisas, Chico elogia Roberto, revelando que João Gilberto, mestre dos dois, o considera "musical". O mais interessante, no entanto, é que Vandré e Chico tentam convencer Roberto a gravar um disco com repertório de "música brasileira", como se não fosse brasileira a música de Roberto Carlos. O Rei não contesta, responde que teria de pensar, pois música para ele não era só um negócio etc. Para os três e, segundo o senso comum daqueles dias, a música de Roberto Carlos e da Jovem Guarda não era nacional, apesar de cantada em português por um brasileiro, e do inequívoco respaldo popular.
A partir do festival de 67, aquela diferença fora abolida, por conta das participações de Caetano e Gil, que, com Alegria, alegria e Domingo no parque, deram início à estética da inclusão tropicalista, com ênfase, naquele instante, no universo pop. Começo do fim da inocência, inserção nos movimentos da contemporaneidade, constatação de que a música popular era, sim, também um negócio: nada mais seria como antes. Milton Nascimento e o Clube da Esquina, Novos Baianos, Raul Seixas, Luís Melodia, só para citar alguns, pareciam apenas estar esperando a abertura dos caminhos, o que aconteceria mais cedo ou mais tarde. Mas o pioneirismo e a coragem foram dos tropicalistas, fato digerido e sabido por quem se interessa por música no Brasil.
O mérito do documentário é, primeiro, deixar as apresentações das canções na íntegra, que, com o som melhor das salas de cinemas, dá uma ideia mais precisa do clima vivo e tenso daqueles instantes, o contrário, por exemplo, de quando se assiste às imagens no YouTube, onde as imagens e os sons, de quarenta anos atrás, ficam esmaecidos.
Na sala do cinema, a gente parece fazer parte do público do festival, se emociona com a efusão discreta de Edu Lobo e Marília Medalha, intérpretes da vencedora Ponteio, de Edu e Capinam, sente a tensão da apresentação de Sérgio Ricardo, com a vantagem de saber que ele vai jogar o violão na plateia - o que aumenta o suspense - e, guiados pelo depoimento atual de Nelson Mota, temos a noção mais clara de como Caetano entra sob as vaias, mas as faz arrefecer, aplaudido no final da apresentação.
Os depoimentos atuais, portanto dialogam com as imagens do passado, e entre si, como na fala do pessoal do MPB-4, que recanta a Roda viva de Chico, com um som melhor que o do festival, e explicita a estrutura do arranjo, com o arremate final do próprio compositor, assumindo, de maneira bem-humorada, os ardis para tornar a canção mais sedutora para o público do evento.
O documentário põe o foco nos cinco primeiros colocados, Edu, Gil, Chico, Caetano e Roberto, cujos depoimentos atuais, comparados aos prestados no próprio festival, fazem ver como já se prenunciavam o poder de síntese de Caetano, a emotividade de Gil e o senso de humor de Chico, um artista que soube, à sua maneira peculiar, retomar o diálogo com os tropicalistas, com resultados felizes, como o clássico disco gravado com Caetano. A se notar um Roberto menos preservado, mais opinativo e, como sempre, grande cantor, em um palco sem retorno. Tudo no filme concorre para nos colocar diante do clima da época, e para por em pauta a situação da música atual.
Abolidas algumas fronteiras, outras persistem. Ainda existe a divisão entre uma música mais intelectualizada, que os jornalistas especializados glorificam, e outra mais popular, que o povo adora. Sintomas da diversidade de um país continental? Pobreza? Riqueza? Teria a música popular alternativa, por exemplo, perdido a capacidade de desenhar um Brasil cada vez mais complexo? Ou o país é que não mais se enxerga na música popular alternativa? A música popular é popular? Em que medida as cartas marcadas de um mercado consolidado afetam o desenvolvimento da música? Naquela noite em 67, o festival parecia unir o país. Quarenta anos depois, a música brasileira tornou-se gigante, dispersa e pulverizada, apesar do otimismo dos arautos de uma nova era das comunicações.
Como adendo, sugiro a leitura do meu artigo: Johnny Alf, a brisa e festivais , mais transistórico, publicado aqui na Terra Magazine, sobre Eu e a brisa, concorrente que não levou nenhum prêmio no mesmo festival, mas é uma canção tão linda quanto as classificadas.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Laudo diz que carro que atropelou filho de Cissa Guimarães estava próximo de 100 km/h (Danuza Peixoto)
DIANA BRITO
DO RIO
O ICCE (pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli) informou que o laudo da perícia realizada no carro de Rafael Bussamra, 25, que atropelou Rafael Mascarenhas, 18, filho da atriz Cissa Guimarães, apontou que o veículo estava a aproximadamente 100km/h no momento do acidente. Segundo a assessoria da Polícia Civil, o parecer técnico foi entregue nesta segunda-feira à delegada da 15ª DP (Gávea), Bárbara Lomba.
Pai de atropelador de Rafael Mascarenhas presta depoimento à PM
Alteração em carro que atropelou filho de Cissa dificulta perícia
"Sou agradecida por ser mãe dele", diz Cissa
PMs que registraram atropelamento do filho de Cissa depõem por 3 horas
O documento do instituto aponta que as avarias no carro do atropelador não poderiam ter sido causadas se o veículo estivesse a uma velocidade inferior a 60 km/h. A Polícia Civil também informou que o laudo da reconstituição ainda não foi concluído.
Rafael Bussamra, que atropelou Rafael Mascarenhas, com seu advogado na 15ª DP, zona sul do Rio
O atropelador e o carona admitiram em depoimento à delegacia que o carro era conduzido a pelo menos 90 km/h no momento do acidente. O pai do rapaz, Roberto Bussamra, confessou à polícia que foi coagido por dois PMs do Batalhão do Leblon a pagar R$ 10.000 de propina para livrar o filho. No entanto, ele alegou que pagou apenas R$ 1.000 ao descobrir que a vítima era filho da atriz Cissa Guimarães.
Rafael Mascarenhas, filho caçula da atriz Cissa Guimarães, morreu atropelado na madrugada do dia 20, enquanto andava de skate com amigos no Túnel Acústico, na Gávea, na Zona Sul. Segundo a delegada Bárbara Lomba, titular da 15ª DP (Gávea), um dos dois jovens que estavam com Rafael teria contado que dois carros participavam de um 'pega'.
PROPINA
Em depoimento, Roberto Bussamra, pai de Rafael Bussamra, 25, que dirigia o carro que atropelou o filho de Cissa, contou que o filho foi coagido a pagar propina para os policiais. A Polícia Civil informou que os policias podem ser acusados por corrupção passiva e Rafael e Roberto Bussamra por corrupção ativa. Pai e filho teriam pago R$ 1.000 aos policiais após o acidente. Segundo eles, os PMs teriam pedido R$ 10.000.
DO RIO
O ICCE (pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli) informou que o laudo da perícia realizada no carro de Rafael Bussamra, 25, que atropelou Rafael Mascarenhas, 18, filho da atriz Cissa Guimarães, apontou que o veículo estava a aproximadamente 100km/h no momento do acidente. Segundo a assessoria da Polícia Civil, o parecer técnico foi entregue nesta segunda-feira à delegada da 15ª DP (Gávea), Bárbara Lomba.
Pai de atropelador de Rafael Mascarenhas presta depoimento à PM
Alteração em carro que atropelou filho de Cissa dificulta perícia
"Sou agradecida por ser mãe dele", diz Cissa
PMs que registraram atropelamento do filho de Cissa depõem por 3 horas
O documento do instituto aponta que as avarias no carro do atropelador não poderiam ter sido causadas se o veículo estivesse a uma velocidade inferior a 60 km/h. A Polícia Civil também informou que o laudo da reconstituição ainda não foi concluído.
Rafael Bussamra, que atropelou Rafael Mascarenhas, com seu advogado na 15ª DP, zona sul do Rio
O atropelador e o carona admitiram em depoimento à delegacia que o carro era conduzido a pelo menos 90 km/h no momento do acidente. O pai do rapaz, Roberto Bussamra, confessou à polícia que foi coagido por dois PMs do Batalhão do Leblon a pagar R$ 10.000 de propina para livrar o filho. No entanto, ele alegou que pagou apenas R$ 1.000 ao descobrir que a vítima era filho da atriz Cissa Guimarães.
Rafael Mascarenhas, filho caçula da atriz Cissa Guimarães, morreu atropelado na madrugada do dia 20, enquanto andava de skate com amigos no Túnel Acústico, na Gávea, na Zona Sul. Segundo a delegada Bárbara Lomba, titular da 15ª DP (Gávea), um dos dois jovens que estavam com Rafael teria contado que dois carros participavam de um 'pega'.
PROPINA
Em depoimento, Roberto Bussamra, pai de Rafael Bussamra, 25, que dirigia o carro que atropelou o filho de Cissa, contou que o filho foi coagido a pagar propina para os policiais. A Polícia Civil informou que os policias podem ser acusados por corrupção passiva e Rafael e Roberto Bussamra por corrupção ativa. Pai e filho teriam pago R$ 1.000 aos policiais após o acidente. Segundo eles, os PMs teriam pedido R$ 10.000.
sábado, 7 de agosto de 2010
A atriz Cleo Pires, que estampa a capa da edição de 35 anos da revista "Playboy", foi flagrada neste sábado (7) aos beijos com o namorado, o DJ João Vicente Castro. (Danuza Peixoto0
Com "Playboy" chegando às bancas, Cleo Pires é flagrada aos beijos no Rio
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DE SÃO PAULO
Os dois estavam no restaurante Quadrucci, no Leblon (zona sul do Rio de Janeiro), para comemorar o aniversário de 18 anos de Antonia, irmã de Cleo.
Veja imagens de Cleo Pires na revista "Playboy"
Veja imagens dos modelos que posaram com Cleo Pires na "Playboy"
Também estavam no restaurante Gloria Pires e Orlando Morais, mãe e padrastro da atriz.
A "Playboy" com Cleo Pires deve chegar às bancas nesta semana.
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DE SÃO PAULO
Os dois estavam no restaurante Quadrucci, no Leblon (zona sul do Rio de Janeiro), para comemorar o aniversário de 18 anos de Antonia, irmã de Cleo.
Veja imagens de Cleo Pires na revista "Playboy"
Veja imagens dos modelos que posaram com Cleo Pires na "Playboy"
Também estavam no restaurante Gloria Pires e Orlando Morais, mãe e padrastro da atriz.
A "Playboy" com Cleo Pires deve chegar às bancas nesta semana.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Wanessa cancela show por causa de pneumonia (Danuza Peixoto)
Wanessa cancela show por causa de pneumonia
DE SÃO PAULO
A cantora Wanessa (ex-Camargo) cancelou uma apresentação que faria neste final de semana em Alfenas, no interior de Minas Gerais, por causa de uma pneumonia, segundo divulgou sua assessoria de imprensa nesta sexta-feira (6).
Wanessa, que é filha do sertanejo Zezé Di Camargo, se sentiu mal durante a tarde e foi levada ao Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
Lá, ela foi diagnosticada com pneumonia e medicada. Ele deverá ficar cinco dias em repouso absoluto.
"Infelizmente terei que cancelar o show de amanhã em Alfenas (MG) no Z-Hall! Eu queria muito ir mesmo assim", comentou a cantora no Twitter.
"Mas estou com muita tosse! E não estou me sentindo muito bem!! Quero muito ir em Alfenas! Mas preciso cuidar da minha saúde nesse momento", afirmou.
DE SÃO PAULO
A cantora Wanessa (ex-Camargo) cancelou uma apresentação que faria neste final de semana em Alfenas, no interior de Minas Gerais, por causa de uma pneumonia, segundo divulgou sua assessoria de imprensa nesta sexta-feira (6).
Wanessa, que é filha do sertanejo Zezé Di Camargo, se sentiu mal durante a tarde e foi levada ao Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
Lá, ela foi diagnosticada com pneumonia e medicada. Ele deverá ficar cinco dias em repouso absoluto.
"Infelizmente terei que cancelar o show de amanhã em Alfenas (MG) no Z-Hall! Eu queria muito ir mesmo assim", comentou a cantora no Twitter.
"Mas estou com muita tosse! E não estou me sentindo muito bem!! Quero muito ir em Alfenas! Mas preciso cuidar da minha saúde nesse momento", afirmou.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Cissa Guimarães estará na próxima novela das sete (Danuza Peixoto)
A atriz Cissa Guimarães topou o convite feito pelo autor Walcyr Carrasco e foi confirmada na próxima novela das sete, na Globo. Ela, que se recupera da perda recente do filho, Rafael Mascarenhas, fará o seu primeiro trabalho na televisão após a morte do adolescente atropelado por um carro.
Em seu Twitter, o autor contou a novidade aos fãs. “Amigos, tenho uma novidade sobre a novela! A Cissa Guimarães aceitou fazer um papel! Falei com ela hoje e está tudo certo”, escreveu.
Na trama, que girará em torno do tema dinossauros, terá como protagonistas os atores Marcos Pasquim e Adriana Esteves.
Em seu Twitter, o autor contou a novidade aos fãs. “Amigos, tenho uma novidade sobre a novela! A Cissa Guimarães aceitou fazer um papel! Falei com ela hoje e está tudo certo”, escreveu.
Na trama, que girará em torno do tema dinossauros, terá como protagonistas os atores Marcos Pasquim e Adriana Esteves.
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